segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PROMESSA CUMPRIDA: PREFEITA ZÉLIA FAZ PAGAMENTO DE SALÁRIOS ATRASADOS DOS SERVIDORES – Recursos estavam bloqueados na justiça desde o mandato anterior.

Prefeita de Itapirapuã Zélia Camelo de Oliveira e o Diretor
de Organização da FESPUMG, Leonardo Garcia Ribeiro.
O ex-presidente do Sindipuã, o Diretor de Organização Sindical da FESPUMG, Leonardo Garcia Ribeiro fez visita à prefeita Zélia Camelo de Oliveira na Prefeitura Municipal.

A visita foi de agradecimento pelo fato da prefeita Zélia ter cumprido o compromisso feito com o Sindipuã e realizado o pagamento dos recursos bloqueado aos servidores, referentes a salários atrasados.

É PRECISO RECORDAR

Leonardo explicou que o bloqueio das contas bancárias da Prefeitura de Itapirapuã, em fevereiro de 2011 para seqüestro da importância de R$ 247.017,05 (duzentos e quarenta e sete mil, dezessete reais, cinco centavos) para pagamento de salários devidos e atrasados desde o ano de 2.000 ainda não teve um desfecho definitivo, quase um ano após o ocorrido, mas que Zélia havia feito o compromisso na campanha de que resolveria de pronto a situação, caso fosse eleita.

COMPROMISSO DE CAMPANHA É CUMPRIDO

A promessa foi cumprida, cerca de 82 servidores foram beneficiados com a decisão da prefeita Zélia, já que todos receberam a parte a que tinha direito, conforme decisão judicial. Os advogados, Dr. Charles Bento (Sindipuã) e Dr. Benedito Rangel (prefeitura) fizeram a composição do acordo que permitiu o desbloqueio dos recursos e pagamento aos servidores.
Mas o acordo só foi firmado depois de consulta feita pelo presidente do Sindipuã, Leonardo Garcia, a servidores envolvidos no processo. Diante da aprovação dos servidores, finalmente foi colocado fim à demanda que se arrastou por mais de 12 anos.



ALÍVIO AOS SERVIDORES

De acordo com Leonardo, foi colocado fim a uma situação triste porque o recurso esteve bloqueado, ou seja, guardado no banco por muito tempo. Era dinheiro referente a salários que os servidores tinham direito de receber, mas o prefeito anterior não reconhecia esse direito na medida em que sempre recorria usando todos os meios permitidos pela lei. Uma insensatez já que os servidores não recebiam o dinheiro no bolso, e nem a prefeitura podia gastá-lo, já que a justiça bloqueou o valor. Foi uma briga birrenta onde ninguém saiu ganhando, e o servidor foi o mais prejudicado.


Falta ainda receber apenas herdeiros de algum servidor falecido durante o decorrer do processo, já que depende de alvará judicial específico para este tipo de pagamento. 

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