Prefeita de Itapirapuã Zélia Camelo de Oliveira e o Diretor de Organização da FESPUMG, Leonardo Garcia Ribeiro. |
O ex-presidente do Sindipuã, o Diretor de Organização
Sindical da FESPUMG, Leonardo Garcia Ribeiro fez visita à prefeita Zélia Camelo
de Oliveira na Prefeitura Municipal.
A visita foi de agradecimento pelo fato da prefeita Zélia ter
cumprido o compromisso feito com o Sindipuã e realizado o pagamento dos
recursos bloqueado aos servidores, referentes a salários atrasados.
É PRECISO RECORDAR
Leonardo explicou que o bloqueio das contas bancárias da
Prefeitura de Itapirapuã, em fevereiro de 2011 para seqüestro da importância de
R$ 247.017,05 (duzentos e quarenta e sete mil, dezessete reais, cinco centavos)
para pagamento de salários devidos e atrasados desde o ano de 2.000 ainda não
teve um desfecho definitivo, quase um ano após o ocorrido, mas que Zélia havia
feito o compromisso na campanha de que resolveria de pronto a situação, caso
fosse eleita.
COMPROMISSO DE CAMPANHA É CUMPRIDO
A promessa foi cumprida, cerca de 82 servidores foram beneficiados
com a decisão da prefeita Zélia, já que todos receberam a parte a que tinha
direito, conforme decisão judicial. Os advogados, Dr. Charles Bento (Sindipuã)
e Dr. Benedito Rangel (prefeitura) fizeram a composição do acordo que permitiu
o desbloqueio dos recursos e pagamento aos servidores.
Mas o acordo só foi firmado depois de consulta feita pelo
presidente do Sindipuã, Leonardo Garcia, a servidores envolvidos no processo.
Diante da aprovação dos servidores, finalmente foi colocado fim à demanda que
se arrastou por mais de 12 anos.
ALÍVIO AOS SERVIDORES
De acordo com Leonardo, foi colocado fim a uma situação
triste porque o recurso esteve bloqueado, ou seja, guardado no banco por muito
tempo. Era dinheiro referente a salários que os servidores tinham direito de
receber, mas o prefeito anterior não reconhecia esse direito na medida em que sempre
recorria usando todos os meios permitidos pela lei. Uma insensatez já que os
servidores não recebiam o dinheiro no bolso, e nem a prefeitura podia gastá-lo,
já que a justiça bloqueou o valor. Foi uma briga birrenta onde ninguém saiu
ganhando, e o servidor foi o mais prejudicado.
Falta ainda receber apenas herdeiros de algum servidor
falecido durante o decorrer do processo, já que depende de alvará judicial específico
para este tipo de pagamento.